para além do sono
pelas janelas do ônibus
mesclam-se em gotas
da Corifeu o amarelo
e a prata de cada esquina
terça-feira, 11 de janeiro de 2011
sexta-feira, 7 de janeiro de 2011
segunda-feira, 3 de janeiro de 2011
Guilherme de Almeida
Navegando na internet all throu the night encontrei um site com dezenas de haicais do Guilherme de Almeida. Não foi ele quem trouxe o haicai pro Brasil, mas creio que tenha sido o seu primeiro grande divulgador (antes mesmo do Paulo Leminski).
http://www.terebess.hu/english/haiku/almeida.html
HISTÓRIAS DE ALGUMAS VIDAS
Noite. Um silvo no ar.
Ninguém na estação. E o trem
passa sem parar.
Quem for ler os poemas no site vai reparar que em um ou outro tem uns erros de digitação, mas nada que comprometa a leitura.
O Guilherme de Almeida é um dos poucos haicaistas que eu conheci e gostei. Ainda estranho a ideia de colocar títulos nos haicais, mas adoro como ele trabalhar a forma fixa e os próprios poemas em sí, seus assuntos. Também, por uma questão pessoal, gosto do fato de ele fazer haicais como um brasileiro de século XX que mora na cidade e tem a bagagem da literatura ocidental nas costas pesando forte, sem ficar sonhando que é Bashô no Japão do séc. XVII.
- Aproveitando a conversação toda, eu tenho que falar aqui: eu morro de curiosidade de saber quem lê o meu blog. Tem sido bem acessado, a média dá mais de um acesso por dia. (acho isso bastante pro meu blog haha) Fico contente de saber.
http://www.terebess.hu/english/haiku/almeida.html
HISTÓRIAS DE ALGUMAS VIDAS
Noite. Um silvo no ar.
Ninguém na estação. E o trem
passa sem parar.
Quem for ler os poemas no site vai reparar que em um ou outro tem uns erros de digitação, mas nada que comprometa a leitura.
O Guilherme de Almeida é um dos poucos haicaistas que eu conheci e gostei. Ainda estranho a ideia de colocar títulos nos haicais, mas adoro como ele trabalhar a forma fixa e os próprios poemas em sí, seus assuntos. Também, por uma questão pessoal, gosto do fato de ele fazer haicais como um brasileiro de século XX que mora na cidade e tem a bagagem da literatura ocidental nas costas pesando forte, sem ficar sonhando que é Bashô no Japão do séc. XVII.
- Aproveitando a conversação toda, eu tenho que falar aqui: eu morro de curiosidade de saber quem lê o meu blog. Tem sido bem acessado, a média dá mais de um acesso por dia. (acho isso bastante pro meu blog haha) Fico contente de saber.
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